Sempre estarei buscando os meus sonhos

05 março, 2010

A cada duas lágrimas, um sorriso.
A cada dois erros, um acerto.
A cada dois gritos, analiso,
Por um acerto, dois desacertos.

Indiferente, a mim, é a tristeza, a desistência. Não me importa mais grosseria ou livraria, desejo é a ambrosia.
Do infinito ao zero, até o zoroastro alcança o alabastro. Do falcão ao gavião, da serpente ao dragão, do lobo à coruja, não importa, apenas não fuja.

Esse é o texto do início. O início de uma jornada. Não sei se prazerosa ou pecaminosa, porém, qualquer mérito passa pela tortuosa. Sim, a tortura tridimensional, chamada de loucura quadridimensional.
Não deixemos o ouro recair a prata, magnum misterium do poder, dê-me força, sabedoria, serenidade e disciplina.

O mago do início, abençoa-me. Papiza, dê-me sabedoria; Ó minha Imperatriz, clamo-a por paciência; Meu grande Imperador, dê-me autoridade, disciplina e firmeza; Meu grande poder, nunca deixe a Espiritualidade esvair-se de minhas mãos; Enamorados, amores são necessários, mas não me deixem despedaçado; Carro, guia-me para o sucesso da Justiça, que recompensará os meus méritos e perdoará os meus desvios. Que, mesmo no modo laboratorial adquirido, eu nunca perca o meu Eremita interior, que eu firme a minha caverna que tão explorada foi, está e será. A roda seguirá, voltará, mas diz que a Arte encontrarás. Dê-me Força para que assim seja e, mesmo Enforcado, que todos sejam na hora de fazer o Bem. À Morte, desejo muito especial, um pouco de aconchego e, muita renovação. Com a Temperança chegarei ao Final, mas que terminemos o iniciado. O Diabo cairá, se o Bem não despertar. Que a Torre sempre seja a Casa de Deus, onde vive o meu coração. Que agora e sempre eu seja guiado por fortes, brilhantes, opulentes e divinas estrelas, guiando-me ao Bem Maior. Que a Lua me dê sonhos onde eu aja de verdade, que dê imaginação e criatividade para o meu verdadeiro mundo mais real do que o tridimensional. Lua, peço-te o poder de materializar os pensamentos intensos, bons ou ruins, para eu poder melhor interpretá-los.
Sol! Ilumine-me! Estamos quase chegando ao fim e o recomeço. Dê-me a Grande Sabedoria, Luz, Paz de espírito e desperte em mim o Grande Poder.
Que no Julgamento eu possa, enfim, entregar uma boa colheita. Que os frutos sejam notáveis e que toda transmutação tenha sido feita. Assim, a Morte a Ressureição irão me ajudar (Ó doces águias e serpentes, queridos amigos).
E enfim, o Mundo que termine isto tudo que, sem sentindo algum, ou talvez sim... Felizes para sempre.

E o Louco ? O Louco sou eu. Devaneando, conversando, pirando, no meio de todos os outros.

Minha doce Camelot...

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